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    Home»EUA»Os novos desafios para vítimas de violência doméstica nos EUA
    EUA

    Os novos desafios para vítimas de violência doméstica nos EUA

    Alessandra FerreiraBy Alessandra FerreiraMarch 26, 2017Updated:September 15, 2017No Comments4 Mins Read
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    As organizações que defendem mulheres vítimas de violência doméstica geralmente sobrevivem de subsídios do governo federal o recebem por um determinado tempo. Estas organizações têm um papel social muito importante, porque tiram as vítimas do agressor e também educam a comunidade. Muitas vítimas hoje são voluntários. Mas, o atual cenário político tem gerado insegurança e muitas incertezas a respeito do futuro destas organizações.

    Para piorar, agências como ICE (Immigration and and Customs Enforcement) que é responsável por deter e deportar imigrantes sem documentação para morar e trabalhar nos Estados Unidos está atuando mais severamente. Recentemente, uma mulher vítima de violência doméstica, já tinha começado o processo de tirar o seu visto, o Visa U. Esta detenção não qualifica para deportação. Isto também inibe muitas imigrantes de denunciar seus agressores.

    Independentemente da situação futura destas organizações a pergunta milionária é: por que a violência contra a mulher não diminuiu nos últimos 10 anos no mundo? O tráfico de mulheres para escravidão sexual escalou para números exorbitantes.

    Neste texto vamos relembrar como identificar um relacionamento abusivo e para quem e onde recorrer. Como podemos evitar de ser a próxima vítima ou como ajudar alguém que está sofrendo este tipo de agressão.

    Informação é sempre libertadora e uma arma de empoderamento, quanto mais sabemos, melhor é.

    Reveja quais são os sinais de um relacionamento abusivo:

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    1. O casal ainda está se conhecendo e estão se encontrando há pouco tempo mas logo no início do relacionamento ele já diz que te ama.
    2. Vocês se falam através de textos, Whatsapp no decorrer do dia, mesmo estando muito ocupada no trabalho. Se você não responder a um dos textos, ele fica furioso.
    3. Ele se mostra irritado quando você fala com suas amigas ao telefone ou troca textos.
    4. Critica sempre o que você faz, dizendo que você não pode fazer nada sem a ajuda dele.
    5. Depois que você o apresenta a suas amigas, ele as critica dizendo que são más influências em sua vida.
    6. De vez em quando, ele some sem avisar e se você perguntar ele te chama de intrometida.
    7. Ele fala mal de imigrantes e latinos com amigos, na sua frente, e acha que o serviço de imigração deveria punir mais arduamente imigrantes, sem considerar os seus sentimentos.
    8. Ele quer que você tome distância de seus familiares e amigos.
    9. Você já foi ameaçada de agressão física e verbal.
    10. Controla sua pílula anticoncepcional ou insiste que você engravide logo.
    11. Ameaça se suicidar ou lhe matar quando se diz que vai deixá-lo.
    12. Está sempre desconfiado e lhe acusa de ser infiel.
    13. Ele tem a tendência de falar mal das ex-namoradas
    Após ler estas informações e com sua intuição você pode identificar um relacionamento abusivo. Se você conhece alguém que está passando por isso, esta é uma oportunidade de ajudar. Obviamente, quando alguém corre risco de vida é importante chamar o 911 ou abrir um boletim de ocorrência. Informar-se sobre este tema e conversar com outras mulheres sobre este assunto é esclarecedor, pois a violência doméstica pode ocorrer de uma forma velada por muito tempo até que a vítima seja agredida fisicamente.
    A violência doméstica segue um sistema circular conhecido como Ciclo da Violência Doméstica que normalmente apresenta três fases:
    1. aumento de tensão: as tensões acumuladas no quotidiano, as acusações e ameaças do agressor geram na vítima uma sensação de perigo iminente. Parece que algo muito ruim vai acontecer.
    2. ataque violento: o agressor maltrata a vítima física e psicologicamente; estes maus-tratos tendem a ser mais frequentes e intensos.
    3. lua de mel: quando o agressor perceber que a vítima esta mais pronta para deixá-lo, ele se desculpa pelas agressões e promete mudar. Jura que nunca mais voltará a usar de violência. Neste período o agressor envolve a vítima de carinho, atenção e presentes românticos. Porém, em pouco tempo as tensões voltam e a tendência é ser pior que a vez anterior.
    Este ciclo se caracteriza pela sua repetição sucessiva ao longo de meses ou anos. Aos poucos, as fases da tensão (1) até o apaziguamento (3) vão se encurtando e cada vez mais intensa a fase do ataque violento.
    Espero que este texto seja útil e informativo. Identificar traços e tendências de controle e manipulação reduz as chances de ser uma nova vítima. Voluntariar em organizações como YWCA, Casa Luz nos ensina que ciúmes e controle são formas de violência.
    Links para quem precisa de ajuda seguem abaixo:
    • YWCA
    • The Hot Line
    • Feminist Majority
    • ADWAS
    EUA violência doméstica
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    Alessandra Ferreira
    • Website

    Alessandra é paulista, mora no sul dos Estados Unidos há quase duas décadas. Intérprete médica e apaixonada pelo mundo bilíngue escreveu um livro infantil bilíngue chamado: Mimi, a gatinha iogue. Este pode ser comprado na Amazon ou Barnes and Noble. Ela acredita que as artes, viagens, leitura e diversidade ampliam a consciência cultural e desmistificam crenças originadas no preconceito e racismo.

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