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    Home»Nova Zelândia»Como escolher escola de inglês na Nova Zelândia
    Nova Zelândia

    Como escolher escola de inglês na Nova Zelândia

    Rosana MeloBy Rosana MeloDecember 18, 2016Updated:May 21, 20184 Comments6 Mins Read
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    Aulas de inglês na Nova Zelândia. Imagem: arquivo pessoal
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    Como escolher escola de inglês na Nova Zelândia.

    Estudar inglês no exterior é um dos intercâmbios mais procurados por brasileiros. A necessidade da língua para evolução de carreira e até mesmo para viagens internacionais intensificam essa demanda. Com inúmeras opções e detalhes, várias vezes desconhecidos por muitos, escolher a escola de inglês ideal pode não ser tarefa tão simples. O que deve ser analisado? Como tudo funciona? O que é preciso perguntar? Como escolher a escola de inglês ideal na Nova Zelândia?

    Eu vim inicialmente para a Nova Zelândia estudar inglês e, inclusive, falei sobre os mitos e verdades de se aprender a língua por aqui em um texto anterior.

    Quando eu escolhi a NZ como meu destino de intercâmbio, não sabia exatamente como funcionavam as escolas e o que eu poderia escolher ou não.  Lembro de ter sido apresentada a três instituições na principal cidade do país, Auckland. Analisei os preços e optei pela que acreditei me ofereceria maior qualidade, já que meu objetivo era realmente aprender a língua. Minha análise foi puramente baseada nos valores do curso, pois não sabia o que deveria ser avaliado naquele momento.

    Já na chegada ao país, foi fácil perceber a quantidade de escolas espalhadas pela cidade. Foi fácil, também, entender que elas eram bem diferentes, considerando localização, infraestrutura, estética, metodologia de ensino, mas muita coisa sobre o processo ainda me era estranha. Como saber se a escola era realmente boa, por exemplo? Por que os preços variam tanto de uma escola para outra? O que seria “categoria” e qual a diferença de cursos full-time e part-time? Por que eu não pude escolher o horário das minhas aulas?

    Leia também: ensino superior na Nova Zelândia

    Hoje, já há sete anos morando por aqui e trabalhando com intercâmbio, decifrei todos esses mistérios e acho importante dividir meu aprendizado com aqueles que têm interesse na informação.

    Para começar, é importante entender que as escolas na NZ são regularizadas por um órgão chamado NZQA (New Zealand Qualification Authority), que fornece um tipo de licença para que a instituição funcione e também classifica as escolas de inglês em categorias.

    As categorias

    As categorias vão de 1 a 4 e existem escolas “sem categoria” que, sob meu ponto de vista, podem ser questionáveis, já que não atingiram o padrão para serem avaliadas pelo NZQA.

    As escolas consideradas com nível adequado e no padrão esperado são consideradas escolas de categoria 1. Somente escolas de categoria 1 dão permissão automática de trabalho para o estudante que se matricular por mais de 14 semanas em um curso full-time. Escolas de categoria 2 não são necessariamente ruins, porém, não atingiram o padrão necessário máximo exigido pelo NZQA, isso pode ser em aspectos como tamanho da escola, infra estrutura e não que os professores não sejam qualificados, por exemplo. Nessas escolas, para se ter permissão de trabalho é necessário apresentar o resultado do IELTS com nota mínima de 5 no momento da solicitação do visto.

    Os cursos

    Sobre opções de cursos, é possível estudar inglês geral, acadêmico, inglês para negócios e preparação para provas de proficiência na língua, como IELTS, TOEFL e Cambridge e preparação para high school, entre outros. A escolha, neste caso, deve ser feita de acordo com o objetivo do estudante. Se a intenção é aprender o inglês para o dia a dia, para manter uma conversa, enviar um e-mail, o inglês geral é o ideal pra você. Caso o interesse seja fazer um curso acadêmico em língua inglesa no futuro (graduação, pós-graduação etc.), o inglês acadêmico oferece esse diferencial. Esse curso é focado em linguagem formal e acadêmica e possui atividades como apresentação de trabalhos, escrita formal e outros que te preparam para um universo acadêmico.

    Se o aluno precisa provar proficiência na língua por motivos diversos, como ser aceito em um curso acadêmico em uma universidade do país, a maioria das escolas irá oferecer preparação para provas como IELTS, Cambridge, TOEFL e outros. Para quem já tem inglês e gostaria de apenas aprender uma linguagem de negócios, o curso de Business English é o ideal, uma opção também bem interessante para profissionais que desejam melhorar o seu inglês.

    Os horários de aula são variados. A grande maioria de escolas privadas possui o horário fixo de 9 às 15h, porém existem opções de cursos full-time, noturno e algumas instituições só irão informar o horário de aula do aluno após este ter feito o teste de inglês inicial que determinará a turma que ele irá frequentar. As aulas, nesses casos, podem ser o dia todo em certos dias, e meio dia em outros. Cursos part-time são geralmente até meio dia, alguns dias na semana, ou no período da tarde, apenas.

    Leia também: empregos para estudantes

    Uma coisa que aparentemente é irrelevante, mas faz diferença no dia a dia, é a infraestrutura da escola. Algumas oferecem bibliotecas internas e laboratórios modernos com programas específicos para ajudar o estudante fora da sala de aula. Em algumas instituições, as aulas são também lecionadas com ajuda de quadros inteligentes, vídeos e outros, ajudando bastante na dinâmica da aula e no aprendizado dos alunos.

    O mix de nacionalidades, ou seja, a quantidade de alunos de diferentes países na instituição que irá frequentar, é algo que não pode ser esquecido. Esse é um dado disponível para as agências e você poderá solicitar para que ajude na tomada de decisões. Quanto maior a mistura de nacionalidades e menor o percentual de brasileiros na escola, maior sua interação com a língua inglesa.

    Infelizmente, quando organizei meu intercâmbio, não tinha essa informação e optei por uma escola relativamente cara, que tinha, sim, qualidade, porém era basicamente formada por brasileiros. Falávamos português na sala para nos ajudar, ficávamos juntos nos intervalos e saímos juntos, o que era legal pela amizade, mas nada vantajoso para quem tem interesse em aprender inglês.

    Vale ressaltar que existem escolas de inglês espalhadas por todo o país e que às vezes escolher um destino inusitado pode ser o ideal. Aprender inglês em uma cidade pequena, onde a comunidade é próxima e se ajuda, com poucos brasileiros por perto, acaba por obrigar o estudante a sair da zona de conforto e consequentemente se desenvolver mais rapidamente no idioma.

    Lembre-se que o investimento é grande e é seu, portanto solicite mais opções, faça perguntas até que se sinta confortável e tente analisar se estão vendendo o que é melhor pra você ou o que é mais lucrativo pra eles.

    As escolas de inglês na NZ, em sua maioria, são bem organizadas e preparadas para receber estudantes que não falam a língua, o ensino é levado a sério e o estudante é obrigado a comparecer às aulas. Atividades extracurriculares, como passeios e viagens, são também oferecidas nas escolas e incentivadas para estimular o aprendizado.

    Com certeza, é possível encontrar a instituição ideal para o seu perfil. O importante é entender o que está buscando, analisar o que é oferecido e escolher com cuidado. Ajustar suas expectativas também se faz necessário, pois nada é perfeito! Abra sua cabeça para se adaptar às diferenças de ensino, cultura e de estilo de vida que adotará durante o período do intercâmbio. Assim, será só sucesso no seu aprendizado!

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    Rosana Melo
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    Rosana é diretora estratégica da YepNZ. É Mineira e mora na Nova Zelândia desde 2009. Com graduação e MBA no Brasil na área financeira, teve diversos trabalhos até atingir o cargo de Financial Controller em um grupo da NZ. Em 2012 iniciou seu primeiro negócio, um Café, e em 2013, uma nova aventura, a agência de intercâmbio YEPNZ. Hoje a empresa é reconhecida por sua expertise e transparência, tem escritórios em Hamilton, Auckland, vários representantes no Brasil e ramificações como a YepOZ (Austrália) e a YepIS (Suporte internacional).

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    4 Comments

    1. eder on December 21, 2016 8:18 pm

      Rosana, obrigada pelo texto. Minha sobrinha vai fazer um intercâmbio e nao tinhamos noção do que esperar.

      Reply
      • Rosana Melo on May 10, 2017 4:52 am

        Que bom que gostou Eder. Caso precise de ajuda para o intercâmbio na NZ não deixe de entrar em contato conosco. 🙂 Super beijo e ate breve!

        Reply
    2. samara silva on December 14, 2017 1:22 am

      queri a um orçamento

      Reply
      • Liliane Oliveira on December 15, 2017 5:40 pm

        Olá Samara,
        A Rosana Melo parou de colaborar conosco, mas na biografia da autora ao final do artigo há o seguinte site: https://www.yepnz.com/
        Obrigada,
        Edição BPM

        Reply

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