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    Home»Intercâmbio pelo Mundo»Curso de inglês na Nova Zelândia: quatro semanas são suficientes?
    Intercâmbio pelo Mundo

    Curso de inglês na Nova Zelândia: quatro semanas são suficientes?

    Rosana MeloBy Rosana MeloFebruary 8, 2019No Comments6 Mins Read
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    Foto: pixabay.com
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    Curso de inglês na Nova Zelândia: quatro semanas são suficientes?

    Quando temos apenas 4 semanas disponíveis, temos que fazer funcionar, não é mesmo? Mas para que se possa aproveitar o máximo desse tempo e realmente alcançar o objetivo buscado, é importante entender o que esse tempo pode te proporcionar e ajustar as suas expectativas.

    Algumas pessoas embarcam em um intercâmbio de quatro semanas durante as férias do trabalho ou da faculdade, e não alcançam o objetivo que almejavam. Sentem-se inseguras e desanimadas com a língua, mas isso depende muito da atitude e do quão realista são as metas para o período.

    Vale lembrar que quanto mais alto é o nível de conhecimento da língua, mais a mudança é percebida. Para iniciantes, a imersão, a familiaridade e aquele primeiro contato que faz com que algumas palavras simples na língua inglesa passem a ser corriqueiras, são extremamente valiosos.

    Leia também: Tudo que você precisa sabe para morar na Nova Zelândia

    Quatro semanas pode parecer pouco se contar o tempo na sala de aula, mas um intercâmbio é um mega intensivo e tem-se que considerar as 24 horas do dia em que você estará absorvendo tudo a sua volta. Sem contar que se compararmos o número de horas aulas em um intercâmbio que varia de 80 a 100 horas aulas por semana, isso seria equivalente a quase um ano de curso no Brasil em um curso de 2 horas semanais.

    Nota-se, então, que a experiência é, sim, válida, mas algumas dicas são essenciais para o sentimento de que o investimento de tempo, dinheiro e emocional realmente valeu a pena. Para que você aproveite e volte só com memórias boas e um sentimento de missão cumprida, dê uma olhada nestas dicas:

    1. Ajuste suas expectativas – Entenda qual é o seu nível de inglês atual e tenha em mente que uma melhora mesmo que não tão significativa, já é uma melhora, mas também não dá para sair do level begining (nível iniciante) e falar fluente em um mês. Mantenha os pés no chão.

    2. Planeje seu intercâmbio com tempo para estudar – Isso mesmo, se quer realmente sentir melhora, tem que se dedicar. Não é contar apenas com as horas em que está em sala de aula, mas fazer o dever de casa, tentar ler um texto extra, assistir um filme ou mesmo ir à sala tentar aquela conversa utilizando as palavras novas que aprendeu no dia com a família que está te hospedando.

    3. Entenda que atitude é tudo – Você pode não falar nada, mas se tentar se comunicar, arriscar algumas palavras, junto com gestos e apontamentos de dedos, você não só será entendido como irá aprender com muito mais facilidade. O intercâmbio é para se arriscar mesmo.

    4. Divirta-se – Às vezes, quem está muito focado em melhorar o inglês, acaba se limitando tanto em só estudar que se esquece que a melhor sala de aula fica outdoors, ou seja do lado de fora. Quer melhor sala de aula do que falar com o garçom do bar? Tentar entender o motorista do ônibus, comentar o seu medo com o instrutor na hora de saltar de paraquedas? Pois é, nessas horas, porque você está relaxado e se divertindo, tudo flui com naturalidade e as palavras usadas vão se fixando cada vez mais.

    5. Não grude apenas em brasileiros – Tem muita gente que viaja e encontra outros brasileiros para ser o companheiro de todas as horas. Nada de errado com isso, pois acaba sendo mais fácil lidar com uma pessoa da mesma cultura, que gosta das mesmas coisas e além de tudo entende o que a gente fala. Mas não pode também perder o foco. O intercâmbio é para imergir, e se ficar 24 horas com um brasileiro, não vai progredir nem mesmo em seis meses, menos ainda em quatro semanas.

    6. Faça amigos de outras nacionalidades – Fazer amizade é sempre bom, mas com outras nacionalidades pode te trazer vários benefícios. Você conhecerá um pouco mais de um país diferente e terá alguém para visitar um dia, além de quando voltar para casa poder continuar melhorando o seu inglês através das conversas que manterá com o novo mate (colega).

    7. Visite os seus lugares favoritos do país – Faça uma lista dos lugares que quer conhecer durante o seu intercâmbio e tente organizar tempo nos finais de semana para ir riscando um por um. O senso de missão cumprida e de passeios realizados, além de gerar muitas fotos e memórias, também contribui para que aquele sentimento de missão cumprida aconteça quando terminar a sua viagem.

    Outra questão importante aqui é o local do intercâmbio. Não seria melhor um destino mais perto de casa como EUA com voo rápido e fácil já que o seu tempo é curto?

    Justamente porque o seu tempo é curto, vale a pena viajar um pouquinho mais longe para conhecer o diferente, experimentar o que nem todos têm a oportunidade, vivenciar uma cultura única e ainda aproveitar do ensino de alta qualidade combinando sempre aprendizado e lazer.

    Tudo isso no país mais seguro e menos corrupto do mundo. Porque você merece o melhor. Se organizar o seu voo de maneira eficiente, conseguirá estudar pelo mesmíssimo período que estudaria em um destino popular.

    Ah, e não importa quando serão as suas férias, você sempre encontrará o que fazer. Atividades diferentes e interessantes para todas as idades. A Nova Zelândia é, sim, surpreendente, por aqui você encontrará Alpes, gêiseres, praias lindíssimas, pontos de surf excelentes, montanhas nevadas e campos de esqui no inverno, lagos cristalinos, aventuras radicais como bungee jump, uma vasta opção para degustação de vinhos maravilhosos, hikings e muito mais. Não tenha dúvidas de que você irá encontrar algo para o seu perfil.

    A convivência com os nativos, que são bem amigáveis, deixa as pessoas à vontade para se familiarizar com a fonética, e algumas palavras passarão a fluir com naturalidade. Além do mais, o intercambista expandirá os horizontes, aprenderá a adaptar-se e a lidar com imprevistos, tornar-se-á mais independente e ainda poderá contar com uma experiência no exterior para o currículo. Pensando assim, quatro semanas pode até não proporcionar a fluência desejada na língua, mas com certeza é suficiente para muito mais que isso.

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    Rosana Melo
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    Rosana é diretora estratégica da YepNZ. É Mineira e mora na Nova Zelândia desde 2009. Com graduação e MBA no Brasil na área financeira, teve diversos trabalhos até atingir o cargo de Financial Controller em um grupo da NZ. Em 2012 iniciou seu primeiro negócio, um Café, e em 2013, uma nova aventura, a agência de intercâmbio YEPNZ. Hoje a empresa é reconhecida por sua expertise e transparência, tem escritórios em Hamilton, Auckland, vários representantes no Brasil e ramificações como a YepOZ (Austrália) e a YepIS (Suporte internacional).

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