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    Home»EUA»Dicas de passeio no Central Park em Nova Iorque
    EUA

    Dicas de passeio no Central Park em Nova Iorque

    Michelle MarinhoBy Michelle MarinhoMarch 2, 2018Updated:May 21, 20184 Comments7 Mins Read
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    Sheep Meadow / Foto: The Central Park Conservancy
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    Dicas de passeio no Central Park em Nova Iorque.

    Cidades agradáveis são aquelas com muita área verde e espaços públicos. Nova Iorque, definitivamente não é esse tipo de lugar. É uma cidade barulhenta, suja e com uma densidade demográfica que deixa qualquer pessoa irritada. Talvez venha daí a fama de descortês do novaiorquino. São quase nove milhões de pessoas na cidade.

    Se por um lado faltam áreas verdes em alguns bairros, bem no meio de Manhattan, há um oásis que cobre uma área equivalente a 341 campos de futebol: o Central Park.

    Criado em 1858, o parque tem trilhas para caminhada, parquinhos para crianças, zoológico, pistas de patinação no gelo durante o inverno e chafariz para esfriar a quentura no verão. Até pescar pode, com uma condição: devolver o peixe para o laguinho.

    Mas o parque nem sempre foi pacífico assim. Apesar do cenário bucólico, durante os anos 80, o Central Park foi palco de assassinatos, estupros, vandalismo e descaso. Mas hoje o parque é seguro e se tornou uma das áreas mais populares da cidade.

    Se você tem fôlego e disposição, uma das melhores formas de conhecer o parque todo é de bicicleta. É possível alugar uma magrela em dois pontos principais: Grand Army Plaza Entrance (Quinta Avenida com a rua 60) e perto do Columbus Circle, na interseção das ruas Central Park South com Central Park West. Também pode-se usar o Citibike, o serviço de bicicletas compartilhadas de Nova Iorque.

    Se você faz parte do grupo que não gosta de exercício, há também serviços de pedicab, um triciclo em que o guia pedala e você relaxa no banco de trás. O parque também tem um serviço de tour por carruagens. Você pode agendar o seu passeio de carruagem online e apresentar o e-mail de confirmação direto no Central Park. O ponto de partida é na entrada do parque que fica na rua 59 com a Sexta Avenida.

    Leia também: vistos para morar nos Estados Unidos

    Além disso, é possível caminhar, sim, pelas principais atrações. Se o clima permitir, o ideal é separar pelo menos uma manhã ou tarde para o passeio. Há muito o que ver, o suficiente para um dia inteiro. Visitar o Central Park não custa nada e o parque está aberto todos os dias do ano, de seis da manhã até uma da madrugada. É muito bem sinalizado também.

    Abaixo, vou listar alguns dos meus pontos favoritos no parque. Recomendo um lanchinho para o caminho, água, suco e um bom tênis.

    Gosto de entrar no parque pela rua 72 (estação 72nd St do metrô, lado oeste), exatamente na metade dele. Os trens B, C, 1, 2 e 3 param mais perto dessa entrada.

    Perto dali está o edifício Dakota, famoso por ter sido a residência de John Lennon, assassinado por um fã enlouquecido, em frente ao prédio.

    A poucos passos de onde Lennon morreu, dentro do parque, fica o Strawberry Fields, uma homenagem ao músico. O mosaico em preto e branco está sempre coberto de flores deixadas por fãs. Todos os anos, há cantoria no local nos aniversários da morte e de nascimento de Lennon.

    Caminhando mais um pouco pela mesma via, está minha parte preferida do parque: Bethesda Fountain e Bethesda Terrace. Imperdível!

    No Bethesda Terrace, os olhos costumam se fixar no teto da construção, que é coberto pelos tradicionais azulejos ingleses Minton. Construído em 1860, o espaço foi criado para proteger os visitantes do calor e da chuva. Incrível imaginar que, nos anos 70, era um lugar usado por traficantes para vender drogas. Do lado de fora, o chafariz – Bethesda Fountain – tem a escultura O Anjo das Águas, feito por uma mulher, Emma Stebbins. Na época, não havia muitas mulheres que faziam esse tipo de trabalho em lugares públicos.

    Bethesda Fountain / Foto: Central Park Conservancy

    Bem perto dali, você se aproxima da parte mais romântica do Central Park, lugar onde muitos casais juram amor eterno e cenário de filmes como Outono em Nova Iorque e Café Society: a Bow Bridge e o The Lake. De abril a novembro dá para alugar barquinhos ou gôndolas para até seis pessoas para passear pelo lago. Os preços variam de 15 a 45 dólares.

    Leia também: choque cultural em Nova Iorque

    Cruze a Bow Bridge, faça uma declaração de amor a você mesma ou ao seu par e tire muitas fotos. Se a fome apertar e o bolso permitir, dê uma paradinha no restaurante The Loeb Boat House para almoçar ou tomar um café. O lugar é popular especialmente para “brunch” aos domingos.

    Outra atração muito popular é o Conservatory Water, outro laguinho do parque. De abril a novembro, crianças e adultos podem brincar com barquinhos movidos a controle remoto.

    Não muito longe dali está uma escultura em homenagem à história de Alice no País das Maravilhas. Inaugurada em 1959, o objetivo era que as crianças experimentassem sensorialmente o clássico de Lewis Carroll. Até hoje, a finalidade se mantém, com uma única diferença: adultos também se esbaldam. Décadas de mãos e pés passando pela escultura ajudam a lustrá-la.

    Alice no País das Maravilhas / Foto: Central Park Conservancy

    Pertinho da Alice, na altura da rua 86, fica o Jacqueline Kennedy Onassis Reservoir. O reservatório foi construído em 1892 e a proposta original era prover água limpa para a cidade.

    Hoje, a função não é mais essa, mas o reservatório ainda distribui água para várias áreas do parque. Muita gente famosa corre os três quilômetros que circulam suas águas. Mas, aqui, uma das muitas paranóias de Nova Iorque: placas indicam que todos têm que caminhar ou correr na mesma direção. Carrinhos de bebê estão proibidos.

    A vinte minutos de caminhada do reservatório, entre as ruas 66 e 69, está uma das áreas mais animadas do verão de Nova Iorque: o Sheep Meadow — uma espécie de praia de gringo. O gramado gigante está aberto de maio a outubro. Dá para ler, fazer piquenique, tomar sol e lagartear. Estima-se que 30 mil pessoas por dia passem pelo gramado durante o verão. Mas lembre-se: aqui bebida alcoólica em parques está proibida. Nada de vinho, espumante ou cerveja.

    Sheep Meadow / Foto: Central Park Conservancy

    No finalzinho do gramado, para quem curte uma onda mais vintage, está o Carrossel do Central Park, uma atração que existe desde 1871. Dizem que, até 1924, um cavalo sob o carrossel movimentava a máquina. O animal sabia parar e trabalhar de acordo com o toque do operador no chão. Depois desse, outros dois carrosséis vieram e foram destruídos por incêndios. O que está agora no parque foi encontrado abandonado em Coney Island.

    Perto dali fica o Zoológico do Central Park, que tem mais de 100 espécies de animais e uma fazendinha. É pequeno, mas é muito popular com as crianças.

    No inverno, vale a visita ao Wollman Rink, uma das pistas de patinação mais famosas da cidade. Fica bem pertinho do zoológico. No verão, um parque de diversões é montado no mesmo lugar, o Victorian Gardens — outra atração popular com as crianças.

    Wollman Rink / Foto: arquivo pessoal

    Depois desse passeio completo pelo parque, corra para o hotel ou para a casa e coloque os pés para cima, com a certeza que passou um dia inevitavelmente feliz.

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    Michelle Marinho
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    Michelle é jornalista, socióloga, bailarina e trota-mundos. Nasceu e cresceu no Rio de Janeiro, morou no Peru, em Nova Iorque e agora está na cidade de Washington. Por trabalho, já foi correspondente na América Latina e nos Estados Unidos. Por lazer e amor, já fez dança do ventre no Canadá, navegou pelo Nilo e quase ficou presa no Marrocos.

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    4 Comments

    1. Jordan on March 6, 2018 3:06 pm

      Excelente reportagem!

      Reply
      • Michelle Marinho on March 6, 2018 5:08 pm

        Obrigada, Jordan! 🙂

        Reply
    2. Fernanda M Larsen on March 8, 2018 11:13 am

      Eu adorei, esse recorte com dados históricos sobre esse parque.
      Parabéns, Mi!

      Reply
      • Michelle Marinho on March 8, 2018 8:08 pm

        Obrigada, Fernanda. 🙂

        Reply

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