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    Home»EUA»O dia em que me tornei mãe em Nova Iorque
    EUA

    O dia em que me tornei mãe em Nova Iorque

    Debora L. JuneckBy Debora L. JuneckMay 10, 2017Updated:September 28, 20175 Comments5 Mins Read
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    Maio, é o mês do Dia das Mães e nenhum assunto poderia ser melhor para falar aqui, do que “O dia em que me tornei mãe” em Nova Iorque, nos Estados Unidos!

    Nos Estados Unidos, não “existe” escolher parto cesárea como costumava ser há bem pouco tempo atrás no Brasil se não tiver uma razão relacionada a saúde, que justifique a escolha. Toda mulher sabe que a primeira opção é o parto “normal”, mas claro que a cesárea, passa a ser uma opção, durante o procedimento em caso de necessidade. O que achei mais curioso, é que quase 100% das gestantes querem o parto normal com todas as forças que possam ter e, caso não seja possível ter o seu bebê assim, elas se sentem meio que derrotadas como se fosse “uma vergonha” fazer o parto cesárea. Os partos naturais, são maioria no país, enquanto os partos em casa e na água (banheira), também estão tornando-se cada vez mais comuns por aqui. Tudo é uma questão de escolha, que começa no início da gestação ou às vezes até antes.

    Desde o momento que soube que estava grávida, comecei a me informar e a me preparar para o parto normal. O desconhecido dá medo e parto normal, para mim até então, era sinônimo de dor! No entanto, estando melhor informada, o que mais fez “brilhar meus olhos” para o parto normal foi saber que a recuperação seria menos dolorosa e mais rápida, o que permitiria me dedicar totalmente ao meu bebê. Quanto mais eu me informava sobre o assunto, mais eu tinha a consciência de que era exatamente isso que eu queria: queria sentir as contrações, entender quais os níveis de dor entre cada uma delas, ver até onde eu suportaria, queria ter a alegria de ouvir da minha obstetra que “eu estava totalmente pronta para começar” e queria ser a protagonista desse momento tão especial na vida do meu filho. Parto escolhido, mas com a total consciência de que se na “hora H”, não fosse possível, partiria para o plano “B” (a cesárea) sem neuras, o importante era a saúde do meu filho.

    Existem vários tipos de cursos que podem ser feitos para a preparação do parto, como por exemplo, a contratação de uma doula – há médicos que gostam e outros que não, minha dica neste caso é conversar com o seu antes de contratar uma. Eu não fiz nada disso, realmente peguei toda informação que eu queria via internet e fui conversando com amigas que já tinham passado por essa experiência. A única coisa que fiz durante minha gestação inteira, (parei apenas 5 dias antes do parto) foi continuar minhas aulas de pilates que eu já fazia há uns 4 anos, o que ajudou muito no fortalecimento do meu corpo inclusive para suportar as 41 semanas de gestação.

    Nas 4 últimas semanas pré-parto, me consultei com um quiroprata para verificar se minha bacia estava alinhada para poder fazer o parto normal. Detalhe importante: minha obstetra disse que não havia necessidade dessa consulta, mas eu quis garantir.

    O dia do parto! A maternidade escolhida foi a Mount Sinai, localizada na 5ª avenida em Nova Iorque. Como expliquei neste texto em que falo sobre a minha gravidez, aqui se escolhe o (a) obstetra e a maternidade, tem que ser a que ele (a) trabalha. Para a minha sorte, a minha obstetra trabalha em uma das melhores de Nova Iorque.

    Desde que cheguei na maternidade nas primeiras horas do dia 2 de outubro de 2016, até o momento do nascimento do meu filho, passaram-se umas “boas” horas, mas para mim foram como minutos. Eu estava tão relaxada e confiante de que tudo daria certo, que cheguei até a dormir durante o trabalho de parto (risos). Depois de “estar finalmente pronta” para o parto, pude ter o meu filho nos braços através de um parto normal do jeito que eu queria, sentindo tudo que eu queria sentir, vivenciando cada fase e cada sensação. Neste processo, foi super importante ter confiança na minha obstetra e saber que minhas escolhas estavam sendo respeitadas.

    Hoje, posso afirmar que dói sim, mas muito menos do que eu imaginava. Foi a experiência mais incrível da minha vida e eu recomendo para todas as futuras mamães! A alegria de ver meu filho nascendo, me fez transbordar em lágrimas, uma emoção nunca antes sentida. É o início de um amor absurdo que não cabe no meu peito e só cresce a cada dia. Obrigada, meu querido filho, Lucas por me mostrar essa forma de amar!

    Fonte arquivo pessoal: A minha sala de parto no Hospital Mount Sinai em Manhattan, NY.

    Em caso de parto cesárea, normalmente a mamãe e o bebê ficam 3 noites na maternidade enquanto que no parto normal, são 2 noites. O curioso, é que nenhum plano de saúde (pode ser o melhor de todos) cobre hospedagem em quarto particular – o comum aqui é dividir o quarto com mais alguém. Se você quiser um quarto particular, terá que pagar à parte e as vagas estão sujeitas à disponibilidade. Na maternidade onde tive o meu filho, os preços vão de $550 a $2000 por noite. Um detalhe importante quanto a isso, é que apenas quem está em quartos particulares pode ter um acompanhante para passar a noite junto. E, além de pagar por um quarto particular, você tem que ter sorte para encontrar quartos disponíveis até você dar entrada na maternidade, pois não dá para realizar reserva (até porque não dá para adivinhar o dia que seu filho vai querer nascer!). Eu dei sorte e valeu muito a pena a privacidade nesse momento tão especial!

    Finalizo este texto desejando um feliz dia para todas as mulheres que têm e/ou tiveram a coragem de ter o coração pulsando em outro corpo, todas as mães! Em especial, para aquela que me deu a vida, o melhor exemplo de mãe que tenho e me amou todos os dias, incondicionalmente … a MINHA MÃE!!! Eterna gratidão e eternas saudades!

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    Debora L. Juneck
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    Debora é paulistana, formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Mackenzie com pós graduação em Marketing pela ESPM, morou 2 anos em Joanesburgo, na África do Sul, e registrou tudo no blog: Morando na África do Sul. Agora mora em uma cidade pela qual sempre foi apaixonada: Nova Iorque, nos EUA, desde o início de 2015. Siga o instagram @my_eye_nyc para acompanhar cada detalhe desta nova vida.

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    5 Comments

    1. Jessica on August 8, 2017 8:48 pm

      Debora parabéns, muito esclarecedor o seu texto. Estou grávida de 7 meses e minha médica (também brasileira) é cadastrada somente no Lenox Hill. Fiquei chocada com a informação de que aqui não tem cobertura para quarto particular, nem mesmo para o melhor plano (tambem possuo Aetna).
      Pf, gostaria de saber se vc chegou a fazer os cursinhos de gestante? Estou a procura de um em português, se puder me ajudar ficarei muito grata! Abs.

      Reply
      • Debora L. Juneck on August 14, 2017 4:19 pm

        Oi Jessica, tudo bem? Parabéns pela gravidez! Eu fiz só o curso de primeiros socorros, fiz em inglês mas também tinha em espanhol. Super boa sorte na reta final … Obrigada pelo seu comentário. bjs, Debora

        Reply
    2. KELLY REGINA LORENZETTI on March 27, 2018 3:30 am

      Você saberia me dizer, aproximadamente, qual seria o custo particular para o parto?
      Poderia me indicar a obstetra brasileira? (e-mail, se possível)
      Obrigada!

      Reply
    3. Kauan on July 10, 2018 10:27 pm

      Olá! Moramos em Brasília-DF (Brasil). Somos um casal hetero, mas eu que sou o pai, sou um homem trans, minha esposa é mulher hetero e cis. Sabemos o quanto está alto o valor do dólar. Então toda economia que consigamos, é melhor para nós. Tenho um amigo que mora em NEW JERSEY. Lá, seria um local que poderíamos nos instalar sem gastos com hospedagem para o parto. Outra coisa: Somos adeptos ao parto natural humanizado, sem episiotomia, sem ocitocina sintética, sem epidural ou peridural, ou qualquer outro anestésico… Assim, gostaríamos de saber se você poderia indicar um serviço de parto em casa, ou alguma casa de partos com parteiras, caso a gestante NÃO precise de ir a um hospital. Você conhece alguma midwife (autônoma) ou empresa de parteiras em NYC?

      Reply
      • Liliane Oliveira on July 12, 2018 2:22 pm

        Olá Kauan,
        A Debora L. Juneck infelizmente parou de colaborar conosco.
        Obrigada,
        Edição BPM

        Reply

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