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    Brasileiras Pelo Mundo

    Viajar sozinha é seguro?

    Vanessa TenórioBy Vanessa TenórioJuly 10, 2019No Comments5 Mins Read
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    Fonte: arquivo pessoal da autora Vanessa Tenório www.voenessa.blog.br
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    Viajar sozinha é seguro?

    Recebo muitas mensagens de mulheres que sonham em viajar sozinha, mas têm receio sobre a segurança. A pergunta que geralmente elas me fazem é se já passei por algum perrengue nos quase 30 países que explorei até o momento.

    Este tema é muito relativo e, na minha opinião, depende das escolhas de cada viajante.

    Sou uma pessoa diurna. Portanto, os ambientes que frequento acabam sendo relativamente mais seguros que as opções noturnas. Todavia, como amo Natureza, acabo explorando sozinha muitos lugares desertos, como praias, florestas e montanhas que, naturalmente, oferecem outros tipos de riscos.

    Mas se eu ficar com medo de fazer o que amo, somente pela possibilidade de encontrar alguém mal-intencionado nas trilhas, eu vou viver isolada em meu casulo.

    Perdi as contas de quantas caminhadas bem-sucedidas já fiz sozinha pela natureza selvagem da Europa, Oceania e Ásia, especialmente em lugares considerados “perigosos” para mulheres como Bósnia e Herzegovina e Turquia.

    Não vou negar que já passei por alguns pequenos perrengues (eles fazem parte de qualquer viagem). Como na Croácia, por exemplo, onde encontrei algumas cobras durante uma trilha na ilha de Brac. Tive medo, mas decidi controlar a energia negativa dos meus pensamentos que já me transportavam antecipadamente para um hospital (mesmo não tendo sido picada) e faziam meu corpo todo tremer. O que fiz? Comecei a conversar com as cobras. Ok, podem me chamar de louca! Pode ter sido consequência de muito sol na cabeça. Falei bem assim (a alguns metros de distância delas, é claro!): “Amiguinhas, eu sei que estou incomodando o banho de sol de vocês, mas estou só de passagem. Por favor, não me ataquem por defesa. Eu também estou com medo. Este lugar é abundante e tem espaço suficiente para todas nós. Permitam-me passar e seguiremos nossos caminhos felizes e seguras.” E não é que elas me ouviram, gente? Deu certo! Passei a passos largos sem nenhuma picada.

    Ainda na Croácia, onde a maioria da população não fala inglês, eu tive dificuldades para encontrar o ponto do ônibus que me levaria para uma das ecovilas situada na região montanhosa. Como eram 5h da manhã de um domingo, havia muitos homens bêbados na rua. Não me fizeram nenhum mal, mas as brincadeiras de mau gosto adicionadas ao meu cansaço da viagem noturna baixaram muito a minha energia. Essa experiência me fez decidir não mudar mais de cidade ou país durante a madrugada, especialmente entre sábados e domingos.

    Fonte: arquivo pessoal da autora Vanessa Tenório www.voenessa.blog.br

    Outro perrengue foi na Bósnia. Com essa minha curiosidade nata de explorar lugares desabitados, lá fui eu visitar sozinha as tais pirâmides que alguns dizem serem mais antigas que as do Egito. O terreno era irregular e escorregadio e a trilha não muito bem definida. Como as “pirâmides” não me convenceram, decidi caminhar até o topo da montanha para ter uma boa vista como recompensa. Parei somente quando a Natureza me deu um de seus sinais pedindo que eu a respeitasse através de um pequeno deslizamento. Também saí sem nenhum dano, mas considerei uma situação de risco pela escolha que fiz seguindo sozinha por um lugar que não havia trilha demarcada, nem alguém por perto.

    Leia também:

    Dicas sobre como viajar sozinha sem medo

    Dicas para viajar sozinha: você é maior que o seu medo

    Riscos naturais à parte, eu particularmente acredito no poder da sincronicidade (do grego “syn”, junto, e “chronos”, tempo) que explica a relação significativa não causal de acontecimentos; e também na lei da atração onde atraímos a mesma energia que produzimos através de nossos pensamentos e sentimentos.

    O que quero dizer com isso? Que se eu emanar energia pensando que viajar sozinha é perigoso, consequentemente atrairei situações de riscos durante minha jornada. No entanto, se prefiro acreditar na boa essência do ser humano, por exemplo, atrairei pessoas boas em meu caminho que me ajudarão a torná-lo seguro.

    Está dando certo comigo porque a segunda opção tem sido a minha escolha desde março de 2017.

    Você pode pensar: “Ihhh, isso é muito zen para mim, Vanessa. Sou realista! As notícias diárias comprovam que, com tanta gente praticando maldades por aí, o mundo é perigoso.”

    Está tudo bem ser realista. Uma das fórmulas mais famosas de Albert Einstein (e = mc2) nos diz que tudo que possui energia, possui massa (e vice-versa). Já a Lei da Gravitação Universal de Isaac Newton afirma que tudo que possui massa, possui atração. Logo, fica fácil concluir que tudo que tem energia, tem força de atração. Tanto para o bem, quanto para o mal.

    É claro que não basta somente acreditar na energia do pensamento e sentimento, né meninas? A ação, através das nossas escolhas, pesa muito.

    Leia também: Dicas preciosas para viajar feliz sozinha

    A mídia em geral prefere focar em notícias ruins porque estas dão mais ibope. Eu tenho o livre arbítrio para selecionar as mídias que compartilham notícias boas e ser inspirada por elas. Por meio desta simples escolha que me traz bons exemplos diariamente, sigo acreditando em um mundo seguro e bondoso e dando abertura para que pessoas generosas se aproximem de mim. Com isso, recebo organicamente a cooperação e proteção de vários cantos do globo provando que não estou sozinha nesta jornada.

    Parafraseando Nando Reis, “o mundo é bão, Sebastião!” Coloque seus sonhos na mochila e saia do casulo, Sebastiana!

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    Vanessa Tenório
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    Vanessa é carioca, viajante, amante da natureza, pesquisadora, educadora, designer de sustentabilidade e autora do blog Voe Nessa. Em fevereiro de 2017 encerrou um ciclo de 22 anos de carreira no sistema corporativo para dar volta ao mundo sozinha pesquisando e desenhando uma Nova Educação para a Sustentabilidade. Seu planejamento é explorar os cincos continentes fazendo uma nova graduação na prática através da imersão em escolas inovadoras e comunidades sustentáveis. Sonha em co-criar no Rio de Janeiro um centro de formação de cidadãos ativos, livres para explorarem suas potencialidades e conscientes do seu papel na construção de um mundo melhor através da cooperação e não da competição.

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