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    Home»Argentina»Transporte público em Buenos Aires
    Argentina

    Transporte público em Buenos Aires

    Sara MartinsBy Sara MartinsJuly 18, 2018No Comments5 Mins Read
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    Foto: pixabay.com
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    Transporte público em Buenos Aires.

    A locomoção é um dos itens principais em qualquer cidade – esteja você morando ou de visita. Utilizar o transporte público, além de econômico, é uma possibilidade de conhecer melhor a cidade e seus habitantes. Em 2015, metade das viagens realizadas dentro de Buenos Aires (Capital Federal) e entorno, foi através justamente do transporte público [leia nota completa aqui]. Na cidade, o meio mais utilizado é o ônibus coletivo (33,5%) e o sistema é relativamente simples.

    Em 2014, o BPM já havia publicado um texto sobre o transporte público, mas como houveram mudanças de lá para cá, aqui vai um texto novinho com todas as informações atualizadas!

    Leia também: Argentina – Transporte Público

    A primeira informação importante é a de que o pagamento de ônibus, metrô e trem é realizado exclusivamente através de um cartão chamado SUBE. Esse cartão é vendido em diversos pontos habilitados (kioskos, farmácias, lotéricas) e inicialmente conta com um saldo de $20 pesos. Para realizar uma recarga, também existem terminais de autosserviço e locais habilitados.

    Colectivos

    Os ônibus são chamados “colectivos”. O ingresso é pela porta dianteira e, como não há cobradores, cada passageiro deve comunicar ao motorista onde irá descer para que ele ingresse o valor a ser debitado do seu cartão. Os valores cobrados variam conforme a distância entre o local onde você entrou e o seu destino, descritos abaixo, em pesos argentinos:

    Trajetos até 3 km:        $10

    Entre 3 e 6 km:             $10,50

    Entre 6 e 12 km:           $10,75

    Entre 12 e 27 km:         $11,25

    Mais de 27 km:             $11,75

    O serviço funciona 24 horas, aumentando e diminuindo a frequência conforme o horário e existem cerca de 138 linhas apenas na Capital. Em algumas avenidas da cidade há pistas exclusivas para ônibus – sistema Metrobus.

    Subtes

    O metrô é chamado de subte (subterrâneo) e conta com sete linhas (A, B, C, D, E, H e P). De segunda a sexta, o serviço começa entre 5:30 e 6:00 horas da manhã e encerra de 21:00 a 23:00 horas, de acordo com a linha. Aos sábados, o serviço começa e termina 30 minutos mais tarde. Aos domingos, o horário é de 08:00 a 21:00-22:50 horas. [veja quadro de horários completo aqui]

    Ao contrário de muitos metrôs pelo mundo, muitas estações não permitem o ingresso a qualquer sentido da linha por uma única plataforma. Isso significa que é preciso ter atenção ao entrar e verificar o sentido indicado na placa, já que cada entrada dá acesso a um único sentido do metrô.

    Tren

    São cinco as linhas de trem e o valor, além de ser diferente para cada linha, também varia conforme o trajeto. Para que seja debitado corretamente do seu SUBE, é preciso passar novamente o cartão na catraca ao sair da estação. [clique aqui para mais informação]

    Leia também: Quanto custa fazer supermercado em Buenos Aires?

    Aplicativos

    Existem aplicativos que tornam o uso do transporte público muito fácil!

    O aplicativo oficial da cidade é o “BA Como Llego”, com informações sobre ônibus, estado do serviço de metrô e informações sobre os trens. Além disso, permite consultar os pontos de BA Wi-Fi sem a necessidade de ter acesso à internet.

    Outro aplicativo muito útil é o Moovit, uma espécie de Waze do transporte público. Ele funciona na maioria das capitais e com GPS, fazendo com que seja possível visualizar a sua posição no mapa, além de emitir um alerta quando está próximo de descer. Com ele é possível ver trajetos a pé, através de ciclovia e com os meios de transporte público. O app também informa sobre suspensão dos serviços e outras notícias relevantes.

    Táxi, Remis, Uber e Cabify

    Táxi, remis e Uber não são caracterizados como transporte público, mas são tão relevantes na questão do transporte que são considerados um serviço de utilidade pública.

    Os táxis na Capital, com mais de 37 mil veículos, são facilmente identificados, pintados de preto e amarelo. A tarifa consiste em um valor fixo de $32,60 pesos ao iniciar a viagem somado a $3,26 por cada 200 metros recorridos ou minuto parado. A tarifa noturna, que vai das 22:00 às 06:00 horas, possui um incremento de 20%. Podem cobrar taxas extras pelo transporte de malas e o uso do taxímetro é obrigatório.

    Leia também: Cheguei na Argentina e agora?

    Os remis são carros com motorista que funcionam de maneira similar ao táxi. As diferenças, porém, são que os carros não são identificados com alguma cor particular, não contam com taxímetro (os valores são determinados previamente de acordo com o trajeto) e são proibidos de serem parados na rua por um passageiro, ou seja, o serviço deve ser solicitado exclusivamente pelo telefone ou em uma “remiseria”. Geralmente o serviço é melhor se comparado aos táxis, mas costumam ser mais caros.

    O Uber chegou a Buenos Aires em 2016, mas dois anos ainda não foram suficientes para sanar as polêmicas envolvendo o transporte. Em comunicado oficial, a empresa confirma estar operando de maneira legal e, pessoalmente, nunca tive problemas. Infelizmente, o serviço é bloqueado para ser solicitado de dentro dos aeroportos. No caso do Aeroparque, é preciso sair e caminhar alguns metros para que seja possível pedir um Uber.

    O Cabify também opera na cidade. Se comparado com o Uber, possui menos carros e o serviço costuma ser um pouco mais caro.

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    Sara Martins
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    Sara é mineira de Itabira, mas viveu a maior parte da sua vida em Belo Horizonte. Formada em Gastronomia, trabalhou no Brasil em restaurantes, confeitaria, eventos, como consultora e professora em cursos da área nos níveis de graduação e pós. Casada com um mexicano, mudou-se primeiro para a Cidade do México. Atualmente, vive com o esposo em Buenos Aires, Argentina, onde cursa especializações em Gastronomia e atua como consultora na área.

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